segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Níver MEMJD

É dia 26 galera! O aniversário da Mocidade ta chegando e é claro que nossa turma tem que mostrar toda a alegria do nosso ciclo e que temos muito a contribuir ainda!Vão se preparando que quero todo mundo animado pro dia 26!

domingo, 30 de agosto de 2009

JESUS E O PRECURSOR

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Jesus e o Precursor
Após a famosa interpretação de Jesus aos Doutores do Templo de Jerusalém, Maria recebeu a visita de Isabel e de seu filho, em sua casinha pobre em Nazaré.
Depois das saudações habituais, do desdobramento dos assuntos familiares, as duas primas entraram a falar de ambas as crianças, cujo nascimento fora antecipado por acontecimentos singulares e cercado de estranhas circunstâncias. Enquanto o patriarca José atendia as últimas necessidades diárias de sua oficina humilde, entretinham-se as duas em curiosa palestra, trocando carinhosamente as mais ternas confidências maternais.
-O que me espanta - dizia Isabel com caricioso sorriso - é o temperamento de João, dado às mais fundas meditações, apesar da sua pouca idade. Não raro, procuro-o inutilmente em casa, para encontrá-lo, quase sempre entre as figueiras bravas, ou caminhando ao longo das estradas adustas, como se a pequena fronte estivesse dominada por graves pensamentos.
-Essas crianças, a meu ver - respondeu-lhe Maria, intensificando o brilho suave de seus olhos -, trazem para a Humanidade a luz divina de um caminho novo. Meu filho também é assim, envolvendo-me o coração numa atmosfera de incessantes cuidados. Por vezes, vou encontrá-lo a sós, junto das águas, e, de outras, em conversação profunda com os viajantes que demandam a Samaria ou as aldeias mais distantes, nas adjacências do lago. Quase sempre, surpreendendo-lhe a palavra caridosa que dirige às lavadeiras, aos transeuntes, aos mendigos sofredores... Fala de sua comunhão com Deus com uma eloquência que nunca encontrei nas observações dos nossos doutores e, constantemente, ando a cismar, em relação ao seu destino.
-Apesar de todos os valores da crença - murmurou Isabel, convicta -, nós, as mães, temos sempre o espírito abalado por injustificáveis receios.
Como se se deixasse empolgar por amorosos temores, Maria continuou:
-Ainda há alguns dias, estivemos em Jerusalém, nas comemorações costumeiras, e a facilidade de argumentação com que Jesus elucidava os problemas, que lhe eram apresentados pelos orientadores do templo, nos deixou a todos receosos e perplexos. Sua ciência não pode ser deste mundo: vem de Deus, que certamente se manifesta por seus lábios amigos da pureza. Notando-lhe as respostas, Eleazar chamou a José, em particular, e o advertiu de que o menino parece haver nascido para a perdição de muitos poderosos em Israel.
Com a prima a lhe escutar atentamente a palavra, Maria prosseguiu, de olhos úmidos, após ligeira pausa:
-Ciente desse aviso, procurei Eleazar, a fim de interceder por Jesus, junto de suas valiosas relações com as autoridades do templo. Pensei na sua infância desprotegida e receio por seu futuro. Eleazar prometeu interessar-se pela sua sorte; todavia, de regresso a Nazaré, experimentei singular multiplicação dos meus temores. Conversei com José, mais detidamente, acerca do pequeno, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida!... Entretanto, no dia que se seguiu as nossas íntimas confabulações, Jesus se aproximou de mim, pela manha, e me interpelou: -"Mãe, que queres tu de mim? Acaso não tenho testemunhado a minha comunhão com o Pai que está no Céu?!" Altamente suspreendida com a sua pergunta, respondi-lhe, hesitante: -Tenho cuidado por ti, meu filho! Reconheço que necessitas de um preparo melhor para a vida... Mas, como se estivesse em pleno conhecimento do que se passava em meu íntimo, ponderou ele: -"Mãe, toda preparação útil e generosa no mundo é preciosa; entretanto, eu já estou com Deus. Meu Pai, porém, deseja de nós toda a exemplificação que seja boa e eu escolherei, desse modo, a escola melhor." No mesmo dia, embora soubesse das belas promessas que os doutores do templo fizeram na sua presença a seu respeito, Jesus aproximou-se de José e lhe pediu, com humildade, o admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e a do esforço próprio - concluiu a palavra materna com singeleza -, ele aperfeiçoa as madeiras da oficina, empunha o martelo e a enxó, enchendo a casa de ânimo, com a sua doce alegria!
Isabel lhe escutava atenta a narrativa, e, depois de outras pequenas considerações materiais, ambas observaram que as primeiras sombras da noite desciam na paisagem, acinzentando o céu sem nuvens.
A carpintaria já estava fechada e José buscava a serenidade do interior doméstico para o repouso.
As duas mães se entreolharam, inquietas, e perguntavam a si próprias para onde teriam ido as duas crianças.
Nazaré, com a sua paisagem, das mais belas de toda a Galiléia, é talvez o mais formoso recanto da palestina. Suas ruas humildes e pedregosas, suas casas pequeninas, suas lojas singulares se agrupam numa ampla concavidade em cima das montanhas, ao norte do Esdrelon. Seus horizontes são estreitos e sem interesse; contudo, os que subam um pouco além, até onde se localizam as casinholas mais elevadas, encontrarão para o olhar assombrado as mais formosas perspectivas. O céu parece alongar-se, cobrindo o conjunto maravilhoso, numa dilatação infinita.
Maria e Isabel avistaram seus filhos, lado a lado, sobre uma eminência banhada pelos derradeiros raios vespertinos. De longe afigurou-se-lhes que os cabelos de Jesus esvoaçavam ao sopro caricioso das brisas do alto. Seu pequeno indicador mostrava a João as paisagens que se multiplicavam a distância, como um grande general que desse a conhecer as minudências dos seus planos a um soldado de confiança. Ante seus olhos surgiam as montanhas de Samaria, o cume de Magedo, a eminências de Gelboé, a figura esbelta do Tabor, onde, mais tarde, ficaria inesquecível o instante da transfiguração, o vale do rio sagrado do Cristianismo, os cumes de safed, o golfo de Khalfa, o elevado cenário do Pereu, num soberbo conjunto de montes e vales, ao lado das águas cristalinas.
Quem poderia saber qual a conversação solitária que se travara entre ambos? Distanciados no tempo, devemos presumir que fosse, na Terra, a primeira combinação entre o amor e a verdade, para a conquista do mundo. Sabemos, porém, que, na manhã imediata, em partindo o precursor na carinhosa companhia de sua mãe, perguntou Isabel a Jesus, com gracioso interesse: -Não queres vir conosco? - ao que o pequeno carpinteiro de Nazaré respondeu, profeticamente, com inflexão de profunda bondade: -"João partirá primeiro."
Transcorridos alguns anos, vamos encontrar o Batista na sua gloriosa tarefa de preparação do caminho à verdade, precedendo o trabalho divino do amor, que o mundo conheceria em Jesus-Cristo.
João, de fato, partiu primeiro, a fim de executar as operações iniciais para grandiosa conquista. Vestido de peles e alimentando-se de mel selvagem, esclarecendo com energia e deixando-se degolar em testemunho à Verdade, ele precedeu a lição de misericórdia e da bondade. O Mestre dos mestres quis colocar a figura franca e áspera do seu profeta no limiar de seus gloriosos ensinos e, por isso, encontramos em João Batista um dos mais belos de todos os símbolos imortais do Cristianismo. Salomé representa a futilidade do mundo, Herodes e sua mulher o convencionalismo político e o interesse particular. João era a verdade, e a verdade, na sua tarefa de aperfeiçoamento, dilacera e magoa, deixando-se levar aos sacríficios extremos.
Como a dor que precede as poderosas manifestações da luz no íntimo dos corações, ela recebe o bloco de mármore bruto e lhe trabalha as asperezas para que a obra do amor surja, em sua pureza divina. João Batista foi a voz clamante do deserto. Operário da primeira hora, é ele o símbolo rude da verdade que arranca as mais fortes raízes do mundo, para que o reino de Deus prevaleça nos corações. Esprimindo a austera disciplina que antecede a espontaneidade do amor, a luta para que se desfaçam as sombras do caminho, João é o primeiro sinal do cristão ativo, em guerra com as próprias imperfeições do seu mundo interior, a fim de estabelecer em si mesmo o santuário de sua realização com o Cristo. Foi por essa razão que dele disse Jesus: -"Dos nascidos de mulher, João Batista é o maior de todos."

terça-feira, 25 de agosto de 2009

BOA NOVA

1
Boa Nova

Os historiadores do Império Romano sempre observaram com
espanto os profundos contrastes da gloriosa época de Augusto.
Caio Júlio César Otávio chegara ao poder, não obstante o
lustre de sua notável ascendência, por uma série de acontecimentos
felizes. As mentalidades mais altas da antiga República não
acreditavam no seu triunfo. Aliando-se contra a usurpação de Antônio,
com os proprios conjurados que haviam praticado o assassíneo de seu
pai adotivo, suas pretenções foram sempre contrariadas por sombrias
perspectivas. Entretanto, suas primeiras vitórias começaram com a
instituição do triunvirato e, em seguida, os desastres de Antônio, no
Oriente, lhe abriram inesperados caminhos.
Como se o mundo pressentisse uma abençoada renovação de
valores no tempo, em breve todas as legiões se entregavam, sem
resistência, ao filho do soberano assassinado.
Uma nova era principiara com aquele jovem enérgico e
magnânimo. O grande império do mundo, como que influenciado por um
conjunto de forças estranhas, descansava numa onda de harmonia e de
júbilo, depois de guerras seculares e tenebrosas.
Por toda parte levantavam-se templos e monumentos preciosos. O
hino de uma paz duradoura começava em Roma para terminar na mais
remota de suas provincias, acompanhado de amplas manifestações de
alegria por parte da plebe anônima e sofredora.
A cidade dos Césares se povoava de artistas, de espíritos
nobres e realizadores. Em todos os recantos, permanecia a sagrada
emoção de segurança, enquanto o organismo das leis se renovava,
distribuindo os bens da educação e da justiça.
No entanto, o inesquecível Imperador era franzino e doente. Os
crônistas da época referem-se, por mais de uma vez, às manchas que lhe
cobriam a epiderme, transformando-se de vez em quando, em dartros
dolorosos. Otávio nunca foi o senhor de uma saúde completa. Suas
pernas viviam sempre enroladas em faixas e sua caixa torácica
convenientemente resguardada contra os golpes de ar que lhe motivavam
incessantes resfriados. Com frequência queixava-se de enxaquecas, que
se faziam seguir por singulares abatimentos.
Não somente nesse particular padecia o Imperador das extremas
vicissitudes da vida humana. Ele, que era o regenerador dos costumes,
o restaurador das tradições mais puras das famílias, o maior
reorganizador do Império, foi obrigado a humilhar os seus mais fundos
e delicados sentimentos de pai e de soberano, lavrando um decreto de
banimento de sua única filha, exilando-a na Ilha de Pandatária, por
efeito de sua vida de condenáveis escândalos na corte, sendo
compelido, mais tarde, a tomar as mesmas providências em relação à sua
neta. Notou que a companheira amada de seus dias se envolvia, na
intimidade doméstica, em contínuas questões de envenenamento dos seus
descendentes mais diretos, experimentando ele, assim, na família, a
mais angustiosa anciedade do coração.
Apesar de tudo, seu nome foi dado ao século ilustre que o vira
nascer. Seus numerosos anos de governo se assinalaram por inolvidáveis
iniciativas. A alma coletiva do Império nunca sentira tamanha
impressão de estabilidade e de alegria. A paisagem gloriosa de Roma
jamais reunira tão grande número de inteligências. É nessa época que
surgem Vergílio, Horácio, Ovídio, Salústio, Tito Lívio e Mecenas, como
favoritos dos deuses.
Em todos os lugares lavravam-se mármores soberbos, esplendiam
jardins suntuosos, erigiam-se palácios e santuários, protegiam-se a
inteligência, criavam-se leis de harmonia e de justiça, num oceano de
paz inigualável. Os carros de triunfo esqueciam por algum tempo, as
palmas de sangue e o sorriso da deusa Vitória não mais se abria para
os movimentos de destruição e morticínio.
O próprio Imperador, muitas vezes, em presidindo às grandes
festas populares, com o coração tomado de angústia pelos dissabores de
sua vida íntima, se surpreendeu, testemunhando o júbilo e a
tranquilidade geral do seu povo e, sem que conseguisse explicar o
mistério daquela onda interminável de harmonia, chorando de comoção,
quando, do alto de sua tribuna dourada, escutava a famosa composição
de Horácio, onde se destacavam estes versos de imorredoura beleza:
Ó Sol fecundo,
Que com teu carro brilhante
Abres e fechas o dia!...
Que surges sempre novo e sempre igual!
Que nunca possas ver
Algo maior do que Roma.
É que os historiadores ainda não perceberam, na chamada época
de Augusto, o século do Evangelho ou da Boa Nova. Esqueceram-se de que
o nobre Otávio era também homem e não conseguiram saber que, no seu
reinado, a esfera do Cristo se aproximava da Terra, numa vibração
profunda de amor e de beleza. Acercavam-se de Roma e do mundo não mais
espíritos belicosos, como Alexandre ou Aníbal, porém outros que se
vestiriam dos andrajos dos pescadores, para servirem de base
indestrutível aos eternos ensinos do Cordeiro. Imergiam nos fluidos do
planeta os que preparariam a vinda do Senhor e os que se
transformariam em seguidores humildes e imortais dos seus passos
divinos.
É por essa razão que o ascendente místico da era de Augusto se
traduzia na paz e no júbilo do povo que, instintivamente, se sentia no
limiar de uma transformação celestial.
Ia chegar à Terra o Sublime Emissário. Sua lição de verdade e
de luz ia espalhar-se pelo mundo inteiro, como chuva de bençãos
magníficas e confortadoras. A Humanidade vivia, então, o século da Boa
Nova. Era a "festa do noivado" a que Jesus se referiu no seu
ensinamento imorredouro.
*
Depois dessa festa dos corações, qual roteiro indelével para a
concórdia dos homens, ficaria o Evangelho como o livro mais vivaz e
mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do céu,
entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas
altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem
e da oerene alegria.
E, para que essas características se conservassem entre os
homens, como expressão de sua sábia vontade, Jesus recomendou aos seus
apóstolos que iniciassem o seu glorioso testamento com os hinos e os
perfumes da natureza, sob a claridade maravilhosa de uma estrela a
guiar reis e pastores à manjedoura rústica, onde se entoavam as
primeiras notas de seu cântico de amor, e o terminassem com a luminosa
visão da Humanidade futura, na posse das bençãos de redenção. É por
esse motivo que o Evangelho de Jesus, sendo livro do amor e da
alegria, começa com a descrição da gloriosa noite de Natal e termina
com a profunda visão da Jerusalém libertada, entrevista por João, nas
suas divinas profecias do Apocalipse.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Estudo sobre a família

Pessoal, já postei os textos de vocês no blog. Estão postados todos aqueles que me foram passados, com identificação de quem assinou e anonimamente pra quem não quis assinar. Todos ficaram muito bons e sei que tem um significado especial para cada um. Postarei a seguir também a música que o Nelinho e sua família nos levou com muita alegria!
Grande abraço, Íviler.

CONSTRUINDO A PAZ
De: Nelinho, Roberta e Regina Beatriz
Tom: D

O importante é estarmos juntos
Com o amor a nos conduzir
Mesmo nas horas mais dificeis
Juntos iremos construir

Ah! Como eu gosto de vocês
Nossa fonte de energia
Nossa alegria, nossa família
Na construção da paz.

Construiremos com carinho
E o evangelho a nos guiar
Ser tolerante e solidário
Sempre disposto a perdoar.

Ah! Como eu gosto de vocês
Nossa fonte de energia
Nossa alegria, nossa família
Na construção da paz.

Nosso mundo sonha e espera
A nossa contribuição
Pais! Mães! Olhem os meninos
Que homens multiplicarão

Ah! Como eu gosto de vocês
Nossa fonte de energia
Nossa alegria, nossa família
Na construção da paz.

Família Ideal - Victor Eduardo

Família ideal?
Seria perfeito
mas me pareceria irreal
O que seria de nós em um ambiente "angelical"?
Sem conflitos ou desavenças
Seriamos petéticos,
Sem sentimento ou emoção
Concordando em tudo
Reprimindo o coração
Sem discordancia ou diferença
Qual o valor da opinião?
Sem podermos divergir
Pra que serve a razão?
Somos bons como somos
Com nossos pais e irmãos
Convivendo e aprendendo
Melhorando e crescendo
Até chegarmos a harmonia
Pela paz e alegria
Aí sim eu diria...
Essa é a família ideal!

Família Ideal - Anônimo

Ela iria em todo jogo do galo, seria da TOG (Torcida Organizada Galoucura) e faria churrasco todo domingo.

Família Ideal - Anônimo

É uma família ideal aquela em que nenhum dos membros sejam implicantes e em cada um se respeite e respeite ao próximo.

Família Ideal - Anônimo

A família é importante!

Família Ideal - Justin

Bom, para mim a família perfeita é uma família que é unida, que ambos os familiaressão unidos, que não hajam muitas brigas e que todos amem uns aos outros e que as dificuldades sejam superadas em união.

Família Ideal - Rafael Eufrásio Lopes Dias

A família ideal para mim é aquela que sabe ser liberal, porém sem exageros. Aquela que há respeito entre as pessoas. Que sempre apóia as decisões dos familiares.

Família Ideal - Raul

Para mim uma família seria ideal se nela tivessem 5 integrantes: pai, mãe e três filhos.
E todos eles conviveriam harmoniosamente entre eles e entre as pessoas que não pertencem a família. Essa família seguiria o caminho do bem.

Família Ideal - Luana Miranda

No ambiente familiar ideal, todos os membros devem se respeitar. Os pais não devem brigar na frente dos filhos e procurar sempre dar bons exemplos. Os irmãos devem tentar ser amigos e quando um precisar do outro, sempre se apoiarem e se ajudarem. Evitar julgar e criticar, pois ninguém é perfeito então, devemos tentar compreender nosso próximo quando ele tiver alguma atitude equivocada. Mostrar amor e carinho sempre.

Família Ideal - Anônimo

A família ideal para mim, é aquela que vai te entender em todos os momentos, que vai te dar educação, conhecimento espírita, te dar liberdade, nas horas certas, vai te apoiar, te alertar, cuidar de você, te amar, estar com você, te chingar quando preciso, sem brigas...

Família Ideal - Guilherme Carvalho

A família ideal é aquela que proporciona aos seus membros um bom aprendizado durante a vida. Não necessáriamente é a família sem defeitos, afinal, os defeitos humanos são instrumentos de aprendizado. Assim como lápís e borracha. Concluindo, a família ideal é aquela que proporciona um ambiente que lhe ajude a evoluir.

Família Ideal - Bruna Oliveira

Para falar a verdade, não existe "A" família ideal, já que toda família é ideal. Uma família não acontece por acaso, é uma coisa muito bem planejada. É, é isso mesmo, aquele irmão chato que vive te implicando, a sua mãe que pega no seu pé e o seu pai que é muito folgado. Eles são a família ideal. Ao contrário do que a maioria aqui vai dizer, a família ideal não quer dizer a família perfeita. Eu te afirmo com toda certeza que você tem a família ideal. Ideal para você, para o que você precisa fazer aqui, para o seu aprendizado.
O importante não é ter a família perfeita e sim aprender com a família imperfeita, já que aqui ninguém é perfeito, estamos todos em processo de evolução.

Família Ideal - Vitor

A família Ideal deve ter uma coisa que merece sem brigas e sem coisas que não agradem as pessoas.

Família Ideal - Allana Karla

Para mim uma família ideal é aquela que tá sempre unida. Não importa o que aconteça as pessoas da família, estão sempre prontas para superar as barreiras que no caminho da vida possam encontrar.

Família Ideal - Viviane Rodrigues Silva

A família ideal pra mim é aquela que se ama acima de todos os problemas, aquela que aceita uns aos outros como são. Compreendem os seus problemas e não os julgam e sim o ajuda. Aquela que te ajuda a te erguer.

Família Ideal - Anônima

Seria uma família unida acima de tudo, cuida um dos outros, ajuda nas horas dificeis, cujas alegrias são sempre compartilhadas.

Família Ideal - Anônimo

A família ideal é a família que está sempre presente e disposta a ajudar em qualquer problema, é a família que se reúne para comer e para conversar, que respeite as diferenças e compreenda se alguém falhar.

Família Ideal - Tailane Martins Rosa

Família ideal é aquela que tem respeito entre os familiares, colaboram na casa dividindo as tarefas. Ajuda seus irmão necessitados, que passam fome, não têm um teto, não têm carinho e etc. Ajudar a resolver os seus problemas e os problemas dos outros. Enfim, a família é sua escola, seu trabalho, seus amigos...

Família Ideal - Vinicius Lima

A família ideal não é a minha com certeza. Mas não vamos falar da família real.
Aquela família seria forte para com nossas fraquezas e não teriam medo de nos procurar quando se sentissem abalados.
Também respeitariam o livre-arbítrio de cada um estando prontos para acolher-nos após uma queda, mas não nos privando da própria vida.

Família Ideal - Anônimo

Uma família onde o pai e a mãe se importam com os (as) filhos (as), que as crianças tenham uma escola, tenham material, se gostem e que saibam perdoar e que tenhma comida na mesa.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

CineMEMJD

CINEMEMJD
APRESENTA
"IRMÃOS DE FÉ"

DIA 22 DE AGOSTO
18H00
SALÃO PRINCIPAL DO GRUPO SCHEILLA!!
VAMOS JUNTOS ASSISTIR A ESSE BELO FILME SOBRE
O GRANDE APÓSTOLO DO CRISTIANISMO: PAULO DE TARSO!!

ESPERAMOS VOCÊS!!


COORDENAÇÃO GERAL E COMISSÃO DE ESTUDOS
CICLO 3 - MOCIDADE ESPÍRITA MARIA JOÃO DE DEUS
GRUPO SCHEILLA

Bem vindos!

E aí galera animada da MEMJD!

Como prometido na última reunião do Ciclo 1, criei um blog para nossa turma!

Vimos com muita alegria o sucesso que já é o blog do Ciclo 2 e nos miramos no exemplo positivo para mais facilmente nos comunicarmos e compartilharmos conteúdos como estudos e fotos dos encontros...

Estarei sempre aberto a comentários claro...

Grande abraço!