terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Aos membros da MEMJD ciclo 1 e 2:

Vocês sabem que não foi falta de cobrança em relação as fichas da COMEBH, pois bém, as inscrições terminam dia 9 de janeiro. Amanhã, dia 23 de dezembro estarei viajando e só retorno dia 3 de janeiro, se vocês estiverem presentes em Belo Horizonte na primeira semana de janeiro me enviem um e-mail no yviler@hotmail.com, informando local e hora para que eu possa pegar as inscrições com vocês, se não, durante esse período em que estarei viajando peço que procurem a Rafaela, coordenadora do ciclo 3 no Scheilla aos sábados de 18 as 20 hrs, ainda assim me enviem um e-mail falando que a procuraram para que eu tenha um controle.

Feliz natal e ótimo ano novo a todos!

sábado, 19 de dezembro de 2009

COMEBH

Pessoal, quem ainda estiver com as fichas da COMEBH me procure o quanto antes! Quem quiser ir e ainda não fez inscrição também pode me procurar, meu orkut vocês têm meus telefones são: 3425-3056 e 8559-0405

domingo, 13 de dezembro de 2009

O jovem consigo mesmo









13/12/09
















Meus queridos amigos, encerrou-se mais um ano, espero que este tenha sido de muitas alegrias e vitórias para todos vocês, eu tive uma grande alegria e vitória ao ter a oportunidade de me unir a essa turma tão especial! Feliz natal a todos e em Fevereiro tem mais!


domingo, 6 de dezembro de 2009

Mapa para a CEAL


Pessoal, nossa peça dia 12/12 será na CEAL, rua Rio Pardo, n°120, Santa Efigênia. Devemos chegar as 9 horas, quem não puder ir direto pra lá, deve chegar ao Scheilla 8:45, pois a Cleide e o Anderson estarão de carro, aguardando até esse horário.

domingo, 22 de novembro de 2009

Festival de lasanha da COMEBH

Dia 5/12 no Werner (Bairro União) as 20:00, custa 10 reais. Lasanha a vontade e um copo de refrigerante.
Convite R$10,00 podem ser comprados com o Ricardo da comissão de estudos do Ciclo 3.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Viagem a Ouro Preto

Pessoal, só pra enfatizar É MUITO IMPORTANTE QUE TODOS LEVEM A FICHA DE INSCRIÇÃO PREENCHIDA JÁ NESTE DOMINGO, DIA 15!

Abraços fraternos,

Íviler

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Viagem a Ouro Preto

Pessoal, somente lembrando que nesse domingo dia 15/11 haverá o estudo O jovem o espiritismo e a sexualidade aplicado pelo Walmor (Férias da minha voz de taquara rachada) e não se esqueçam de levar a ficha de autorização da viagem para Ouro Preto que ocorrerá dia 22/11, no domingo seguinte!
Grande abraço a todos!
Íviler

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Convites

Queridos amigos, foi com muito carinho que os jovens do ciclo 2 nos fizeram semana passada durante a manhã do conhecimento o convite de assistirmos o estudo da reunião deles essa semana no sábado, dia 31, cujo tema será espíritos guardiões/anjos da guarda.
A reunião será no horário de 16:00 as 17:45, é uma ótima oportunidade para nos integrarmos sempre e mesmo sabendo que os laços de amizade entre nossos ciclos já é forte, reforcemos ainda mais, por isso peço que se esforcem ao máximo para estarem presente, peçam aos pais de vocês que os leve, ou aqueles que tem permissão para ir sózinhos, não deixem de aparecer...
Aguardo todos com o carinho de sempre!
Íviler

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Parabéns!

Não posso deixar de parabenizar os jovens que estiveram na manhã do conhecimento espírita, foi muito gratificante pra mim e espero que tbm para vcs, e mais uma vez mostramos que nosso ciclo está sempre presente e interessado nos eventos da mocidade que também é nossa!

Agradecimentos especiais ao Vinicius, a Mariana e a Aline que foram emocionantes em nosso jogral de Maria de Magdala e é sempre muito bom contar com vcs...

Meus pedidos de desculpas por não ter postado todo o livro, (aliás nem chegado perto disso), antes da manhã do conhecimento, mas reforço que é importante que cada um mantenha a leitura para o próprio crescimento, e não parar só pq o evento já passou!

Grande abraço a todos!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Em primeiro lugar...

Me desculpar com todos, infelizmente meu horário de serviço atual não me tem permitido dar a devida atenção ao nosso espaço, mas aqui vai a postagem de nosso teatro da Manhã do Conhecimento. Possui quatro personagens; três epíritos e Maria de Magadala.

1 - Quem é essa que tantos homens julgam e desejam?

2 - Quem é essa que cruza as águas em direção a Cafarnaum, sob risco de lapidação?

3 - Essa é Maria de Magdala, de corpo ornamentado e espírito sequioso do amor do Cristo...

*********************************************************************

Maria: Senhor, ouvi a vossa voz consoladora e vim ao vosso encontro, sou uma filha do pecado, mas tenho sede do verdadeiro amor, será que Deus me aceitaria?

1 - Alguém no mundo está condenado ao pecado eterno?

2 - Já vistes a primavera dar flores sobre uma casa em ruínas?

3 - Essa é Maria de Magdala, uma mansão arruinada pelos prazeres do mundo e enfeitada pela primavera da Boa Nova...

********************************************************************

Maria: Desgraçada de mim, Senhor, que não poderei nunca ser mãe!

1 - Qual das mães será maior aos olhos de Deus?

2 - A que se devotou somente aos filhos de sua carne, ou a que se consagrou aos filhos das outras mães?

3 - Essa é Maria de Magdala, não mais a amante da patrícios romanos, mas sim mãe dos leprosos de Idulméia.


********************************************************************

Maria: Senhor, quando partirdes deste mundo, como ficaremos?

1 - É necessário que cada um tome sua cruz, em busca da porta estreita da redenção.

2 - É necessário colocar acima de tudo a fidelidade a Deus e, em segundo, a perfeita confiança em si mesmo.

3 - Vai, Maria!... Sacrifica-te e ama sempre! Longo é o caminho, mas a fé remove os obstáculos...

Todos: Nada temas: é preciso crer somente!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A FAMÍLIA ZEBEDEU

4
A Família Zebedeu
Na manhã que se segui à primeira manifestação da sua palavra defronte do Tiberíades, o Mestre se aproximou de dois jovens que pescavam nas margens e os convocou para o seu apostolado.
-Filhos de Zebedeu - disse bondoso -, desejais participar das alegrias da Boa Nova?!
Tiago e João, que já conheciam as pregações do Batista e que o tinham ouvida na véspera, tomados de emoção se lançaram para ele, transbordantes de alegria:
-Mestre! Mestre! - exclamavam felizes.
Como se fossem irmãos bem amados que se encontrassem depois de longa ausÊncia, tocados pela força do amor que se irradiava do Cristo, fonte inspiradora das mais profundas dedicações, falaram largamente da ventura de sua união perene, no futuro, das esperanças com que deveriam avançar para o porvir, proclamando as belezas do esforço pelo Evangelho do Reino. Os dois rapazes galileus eram de temperamento apaixonado. Profundamente generosos, tinham carinhosas e simples, ardentes e sinceras as almas. João tomou das mãos do Senhor e beijou-as afetuosamente, enquanto Jesus lhe acariciava o anéis macios dos cabelos. Tiago, como se quisesse hipotecar a sua solidariedade inteira, aproximou-se do Messias e lhe colocou a denstra sobre os ombros, em amoroso transporte.
Os dois novos apóstolos, entretanto, eram ainda muito jovens e, em regressando a casa com o espírito arrebatado por imensa alegria, relataram a sua mãe o que se passara.
Salomé, a esposa de Zebedeu, apesar de bondosa e sensível, recebeu a notícia com certo cuidade. Também ela ouvira o profeta de Nazaré nas suas gloriosas afirmativas da véspera. Pôs-se então a ponderar consigo mesma: Quem sabe se o filho de Maria não falava na cidade em nome de algum príncipe? Ah! O Cristo deveria ser o intérprete de algum desconhecido ilustre que recrutava adeptos entre os homens trabalhadores e mais fortes. A quem seriam confiados os postos mais altos, dentro da nova undação? Seus filhos queridos bem os mereciam. Precisava agir, enquanto era tempo. O povo, de há muito, falava em revolução contra os romanos e os comentadores mais indiscretos anteviam a queda próxima dos Ântipas. O novo reinado estava próximo e, alucinada pelos sonhos maternais, Salomé procurou o Messias no círculo dos seus primeiros discípulos.
-Senhor - disse, atenciosa -, logo após a instituição do teu reino, eu desejaria que os meus filhos se sentassem um à tua direita e outro à tua esquerda, como as duas figuras mais nobres do teu trono.
Jesus sorriu e obtemperou com gesto bondoso:
-Antes de tudo, é preciso saber se eles quererão beber do meu cálice!...
A genitora dos dois jovens embaraçou-se. Além disso, o grupo que rodeava o Messias a observava com indiscrição e manifesta curiosidade. Reconhecendo que o instante não lhe permitia mais amplas explicações, retirou-se apressada, colocando o seu velho esposo ao corrente dos fatos.
*
Ao entardecer, cessado o labor do dia, Zebedeu acompanhado pelos dois filhos procurou o Mestre em casa de Simão. Jesus lhes recebeu a visita com extremo carinho, enquanto o velho galileu expunha as suas razões, humilde e respeitoso.
-Zebedeu - respondeu-lhe Jesus -, tu, que conheces a lei e lhe guardas os preceitos no coração, sabes de algum profeta de Deus que, no seu tempo, fosse amado pelos homens do mundo?
-Não, Senhor.
-Que fizeram de Moisés, de Jeremias, de Jonas? Todos os emissários da verdade divina foram maltratados e trucidados, ou banidos do berço em que nasceram. Na Terra, o preço do amor e da verdade tem sido o martírio e a morte.
O pai de Tiago e de João ouvia-o humilde e repetia: -Sim, Senhor.
E Jesus, como se aproveitasse o momento para esclarecer todos os pontos em dúvida, continuou:
-O reino de Deus tem de ser fundado no coração das criaturas; o trabalho árduo é o meu gozo; o sofrimento o meu cálice; mas, o meu Espírito se ilumina na sagrada certeza da vitória.
-Então, Senhor - exclamou Zebedeu, respeitoso -, o vosso reino é o da paz e da resignação que os crentes de Elias esperavam!
Jesus com um sorriso de benignidade acrescentou:
-A paz da consciencia pura e a resignação suprema à vontade de meu Pai são do meu reino; mas os homens costumam falar de uma paz que é ociosidade de espírito e de uma resignação que é o vício do sentimento. Trago comigo as armas para que o homem combata os inimigos que lhe subjugam o coração e não descansarei enquanto não tocarmos o porto da vitória. Eis por que o meu cálice, agora, tem de transbordar de fel, que são os esforços ingente que a obra reclama.
E, como se quisesse pormenorizar os esclarecimentos, prosseguiu:
-Há homens poderosos no mundo que morrem comodamente em seus palácios, sem nenhuma paz no coração, transpondo em desespero e com a noite na consciência os umbrais da eternidade; há lutadores que morrem na batalha de todos os momentos, muita vez vencidos e humilhados, guardando, porém, completa serenidade de espírito, porque, em todo o bom combate, repousaram o pensamento no seio amoroso de Deus. Outros há que aplaudem o mal, numa falsa atitude de tolerância, para lhes sofrer amanhã os efeitos destruidores. Os verdadeiros discípulos das verdades do céu, esses não aprovam o erro, nem exterminam os que os sustentam. Trabalham pelo bem, porque sabem que Deus também está trabalhando. O Pai não tolera o mal e o combate, por muito amar a seus filhos. Vê, pois, Zebdeu, que o nosso reino é de trabalho perseverante pelo bem real da Humanidade inteira.
Enquanto os dois apóstolos fitavam em Jesus os olhos calmos e venturosos, Zebedeu o contemplava como se tivesse à sua frente o maior profeta do seu povo.
-Grande reino! - exclamou o velho pescador e, dando expansão ao entusiasmo que lhe enchia o coração, disse ditoso:
-Senhor! Senhor! trabalharemos convosco, pregaremos o vosso evangelho, aumentaremos o número dos vossos seguidores!...
Ouvindo estas últimas palavras, o Mestre elucidou, pondo ênfase nas suas expressões:
-Ouve, Zebedeu! nossa causa não é a do número; é a da verdade e do bem. É certo que ela será um dia a causa do mundo inteiro, mas até lá, precisamos esmagar a serpente do mal sob os nossos pés. Por enquanto, o número pertence aos movimentos de iniquidade. A mentira e a tirania exigem exércitos e monarcas, espadas e riquezas imensas para dominarem as criaturas. O amor, porém, essência de toda glória e de toda vida, pede um coração e sabe ser feliz. A impostura reclama interminável fileira de defensores, para espalhar a destruição; basta, no entanto, um homem bom para ensinar a verdade de Deus e exaltar-lhe as glórias eternas, confortando a infinita legião de seus filhos. quem será maior perante Deus? A multidão que se congrega para entronizar a tirania, esmagando os pequeninos, ou um homem sozinho e bem-intencionado que com um simples sinal salva uma barca cheia de pescadores?
Empolgado pela sabedoria daquelas considerações, Zebedeu perguntou:
-Senhor, então o Evangelho não será bom para todos?
-Em verdade - replicou o Mestre -, a mensagem da Boa Nova é excelente para todos; contudo, nem todos os homens são ainda bons e justos para com ela. É por isso que o Evangelho traz consigo o fermento da renovação e é ainda por isso que deixarei o júbilo e a energia como as melhores armas aos meus discipulos. Exterminando o mal e cultivando o bem, a Terra será para nós um glorioso campo de batalha. Se um companheiro cair na luta, foi o mal que tombou, nunca o irmão que, para nós outros, estará sempre de pé. Não repousaremos até ao dia da vitória final. Não nos deteremos numa falsa contemplação de Deus, à margem do caminho, porque o Pai nos falará através de todas as criaturas trazidas à boa estrada; estaremos juntos na tempestade, porque aí a sua voz se manifesta com mais retumbância. Alegar-nos-emos nos instantes transitórios da dor e da derrota, porque aí o seu coração amoroso dirá: "Vem, filho meu, estou nos teus sofrimentos com a luz dos meus ensinos!" Combateremos os deuses dos triunfos fáceis, porque sabemos que as obras do mundo pertence a Deus, compreendendo que a sua sabedoria nos convoca para completá-la, edificando o seu reino de venturas sem-fim no íntimo dos corações.
*
Jesus guardou silêncio por instantes. João e Tiago se lhes aproximaram, magnetizados pelo seu olhar enérgico e carinhoso. Zebedeu, como se não pudesse rexistir a própria emotividade, fechara os olhos, com o peito oprimido de júbilo. Diante de si, num vasto futuro espiritual, via o reino de Jesus desdobrar-se ao infinito. Parecia ouvir a voz da Abraão e o eco grandioso de sua posterioridade numerosa. Todos abençoavam o Mestre num hino glorificador. Até ali, seu velho coração conhecera a lei rígida e temera Jeová com a sua voz de trovão sobre as sarças de fogo; Jesus lhe revelara o Pai carinhoso e amigo de seus filhos, que acolhe os velhos, os humildes e os derrotados da sorte, com uma expressão de bondade sempre nova. O velho pescador de Cafarnaum soltou as lágrimas que lhe rebentavam do peito e ajoelhou-se. Adiantando-se-lhe, Jesus exclamou:
-Levanta-te, Zebedeu! os filhos de Deus vivem de pé para o bom combate!
Avançando, então, dentro da pequena sala, o pai dos apóstolos tomou a destra do Mestre e a umedeceu com as suas lágrimas de felicidade e de reconhecimento, murmurando:
-Senhor, meus filhos são vossos.
Jesus, atraindo-o docemente ao coração, lhe afagou os cabelos brancos, dizendo:
-Chora Zebedeu! porque as tuas lágrimas de hoje são formosas e benditas!... Temias a Deus; agora o amas; estavas perdido nos raciocinios humanos sobre a lei; agora terá, tens no coração a fonte da fé viva!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Teatro atualizado

Meus amigos, relembrando que marcamos um ensaio as 16 hrs no sábado, heim? É muito importante que todos estejam presentes!
Aqui está o teatro que fizemos com as atualizações de domingo passado, grande abraço a todos!

Joana de Cusa

Personagens

Joana de Cusa martirizada: Mariana
Joana de Cusa do passado: Camila
Filho: Rafael Dias
3 Verdugos: Matheus, Anderson e Guilherme
Jesus: Lucas Polesi
Narrador: Victor
Romanos: Felipe, Eric, Winnie, Quiron, Rafael Coura, Mateus Alves, Anna Flávia e Cássio
Coral: Aline, Raul, Carol Ribeiro, Carol Mello, Nathália e Ricardo

Peça

Os jovens vestidos de romanos estão espalhados pelo salão, sentados junto a platéia. Joana de Cusa e seu filho encontram-se na frente amarrados, na cena em que são flagelados por três verdugos no circo romano. Todas as luzes estão apagadas, apenas as luzes sobre os cinco estam acesas.
Romano 1: Abjura!
Romano 2: Abjura!
Romano 3: Abjura!
Romano 4: Abjura!
Romano 5: Abjura!
Romano 6: Abjura!
Todos os romanos em desordem cinco vezes: Abjura!-
Enquanto isso, os verdugos mantém os flagelos em mãe e filho...
Narrador: "Entre a multidão que invariavelmente acompanhava a Jesus nas pregações do lago, achava-se sempre uma mulher de rara dedicação e nobre caráter, das mais altamente colocadas na sociedade de Cafarnaum. Tratava-se de Joana, consorte de Cusa, intendente de Ântipas"
Verdugo 1 enquanto continua as flagelações em mãe e filho: Abjura!
Filho com voz de choro: "Repudia a Jesus, minha mãe!... Não vês que nos perdemos?! Abjura!... por mim, que sou teu filho!..."
Narrador: Encontramo-nos no ano 68, quando as perseguições ao Cristianismo iam intensas, vamos encontrar, num dos espetáculos sucessivos do circo, nossa abdicada irmã Joana ao lado de um homem novo que era seu filho. Ao ouvir a voz suplicante de seu amado ente, Joana recorda sua vida e seu doce encontro com Cristo.
As luzes sobre Joana e seu filho se apagam e as outras luzes vão se acendendo gradualmente enquanto uma outra Joana do passado segue pelo corredor acompanhada por Jesus. O coral começa a cantar a música Súplica a Jesus.

Coral: “Jesus no silêncio da prece
Teus irmãos a ti pedem paz
Pra aliviar um pouco as aflições
Senhor, enxugai nosso pranto
Precisamos do seu amor
E sentir sua presença envolver nossos corações
Por isso vem Jesus

E ir ao seu encontro, queremos te seguir
Afastar o mal da Terra
Acabar de vez com a guerra
E caminharmos juntos rumo a luz”

Joana do passado: Mestre, meu marido é importante funcionário do império, compartilhando assim suas crenças e repudiando os ensinamentos que tenho contigo. O que devo fazer?
Jesus: Joana, os templos da Terra são feitos de pedra, os templos de Deus se encontram em verdade no coração de cada um, teu esposo não te compreende a alma sensível? Compreenderte-á um dia. É leviano e indiferente? Ama-o mesmo assim. Não te acharias ligada a ele se não houvesse razão justa. Os sãos não precisam de médicos.
Joana do passado: Mestre, vossa palavra me alivia o espírito atormentado, entretanto, não julgais acertado que lute por impor os vossos princípios? Não estaria assim reformando meu esposo para o céu e vosso reino?
Jesus: Irmã, por que motivo Deus não impõe a sua verdade e o seu amor aos tiranos da Terra? A sabedoria celeste não extermina as paixões, transforma-as. O Pai não impõe a reforma a seus filhos, esclarece-os no momento oportuno.
Narrador: Joana de Cusa experimentava um brando alívio no coração. Percebeu que muitos são os caminhos escolhidos por nós, alguns escolhem caminhos mais longos, outros mais curtos, mas todos guiarão ao Pai Celestial. Enviando a Jesus um olhar de carinhoso agradecimento, ainda lhe ouviu as últimas palavras:
Jesus: Vai, filha!... Sê fiel!
As luzes todas se apagam, e as sobre Joana e seu filho tornam a se acender. Joana do passado e Jesus se retiram de cena. Filho chora muito.
Romano 1: Abjura!
Romano 2: Abjura!
Romano 3: Abjura!
Romano 4: Abjura!
Romano 5: Abjura!
Romano 6: Abjura!
Todos os romanos em desordem cinco vezes: Abjura!
Narrador: Ante os apelos desesperados do filhinho, Joana recordou que Maria também fora mãe e, vendo o seu Jesus crucificado no madeiro da infâmia, soubera conformar-se com os desígnios divinos. Acima de todas as recordações, como alegria divina de sua vida, pareceu-lhe ainda ouvir o Mestre a lhe dizer: - "Vai filha!... Sê fiel!" Então, possuída de uma força sobre-humana, a já viúva de Cusa contemplou a primeira vítima ensangüentada e, fixando no jovem um olhar profundo e inexprimível, na sua dor e na sua ternura, exclamou firmemente:
Joana: "Cala-te, meu filho! Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício. Saibamos sofrer na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades transitórias do mundo, é preciso ser fiel a Deus!"
Narrador: A esse tempo, com os aplausos delirantes do povo, os verdugos lhe incendiavam, em derredor, achas de lenha embebidas em resina inflamável. Em poucos instantes, as labaredas lamberam-lhe o corpo envelhecido. Joana de Cusa contemplou com serenidade a massa de povo que lhe não entendia o sacrifício. Os gemidos de dor lhe morriam abafados no peito. Os algozes da mártir cercaram-lhe de impropérios a fogueira:
Verdugo 2: O teu cristo soube apenas ensinar-te a morrer?
Joana: Não apenas a morrer, mas também a vos amar!...
As luzes se apagam saindo todos de cena e levando o cenário fica somente Joana e Jesus que entra em cena, as luzes se acendem novamente.
Jesus de frente para Joana, com a mão em seus ombros diz: Joana, tem bom ânimo!... Eu aqui estou!...
Os dois se abraçam, coral canta Impossível.
Coral: “Olho em tudo
E sempre encontro a ti
Estás nos céus, na terra, aonde for
Em tudo que me acontece encontro o seu amor
Já não se pode mais deixar
De crer no teu amor

É impossível não crer em ti
É impossível não te encontrar
É impossível não fazer de ti
Meu ideal”

Aniversário Mocidade Espírita Maria João de Deus

OLÁ AMIGOS,

É COM MUITA ALEGRIA QUE CONVIDAMOS A TODOS PARA MAIS UM ANIVERSÁRIO
DE NOSSA QUERIDA MOCIDADE ESPÍRITA MARIA JOÃO DE DEUS!!!

NA COMEMORAÇÃO DE NOSSOS 61 ANOS TEREMOS PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS,
MÚSICAS, TEATRO, ALÉM É CLARO, DE MUITA EMOÇÃO!

DIA 26 DE SETEMBRO
DE 18H00 ÀS 20H00
NO SALÃO PRINCIPAL DO GRUPO SCHEILLA

CONVIDE AMIGOS E FAMILIARES!!

AGUARDAMOS TODOS VOCÊS!!!


COORDENAÇÃO GERAL
MOCIDADE ESPÍRITA MARIA JOÃO DE DEUS
CICLO 3

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Teatro MEMJD

Bem pessoal, como prometido esse domingo postarei o texto do teatro e a relação de quem quer participar. Esse texto ainda não possui as músicas que ainda veremos com o coral. Espero que todos gostem!


Joana de Cusa


Personagens
2 Joanas de Cusa, martirizada e do passado: As candidatas são Bruna, Camila, Mariana e Camila Gonçalves
Filho: Rafael Dias
2 Verdugos: Os candidatos são Matheus Camilo, Anderson e Guilherme
Jesus: Lucas Polesi
Narrador: Victor
Romanos: Felipe, Eric, Winnie, Quiron, Rafael Coura, Mateus Alves, Anna Flávia e Cássio
Coral: Aline, Raul, Carol Ribeiro, Carol Mello, Nathália e Ricardo
Peça
Os jovens vestidos de romanos estão espalhados pelo salão, sentados junto a platéia. Joana de Cusa e seu filho encontram-se na frente amarrados, na cena em que são flagelados por dois verdugos no circo romano. Todas as luzes estão apagadas, apenas as luzes sobre os quatro estam acesas.
Romano 1: Abjura!
Romano 2: Abjura!
Romano 3: Abjura!
Romano 4: Abjura!
Romano 5: Abjura!
Romano 6: Abjura!
Romano 7: Abjura!
Romano 8: Abjura!
Todos os romanos em desordem: Abjura!-
Enquanto isso, os verdugos mantém os flagelos em mãe e filho...
Narrador: "Entre a multidão que invariavelmente acompanhava a Jesus nas pregações do lago, achava-se sempre uma mulher de rara dedicação e nobre caráter, das mais altamente colocadas na sociedade de Cafarnaum. Tratava-se de Joana, consorte de Cusa, intendente de Ântipas"
Verdugo 1 enquanto continua as flagelações em mãe e filho: Abjura!
Filho com voz de choro: "Repudia a Jesus, minha mãe!... Não vês que nos perdemos?! Abjura!... por mim, que sou teu filho!..."
Narrador: Encontramo-nos no ano 68, quando as perseguições ao Cristianismo iam intensas, vamos encontrar, num dos espetáculos sucessivos do circo, nossa abdicada irmã Joana ao lado de um homem novo que era seu filho. Ao ouvir a voz suplicante de seu amado ente, Joana recorda sua vida e seu doce encontro com Cristo.
As luzes sobre Joana e seu filho se apagam e as outras luzes vão se acendendo gradualmente enquanto uma outra Joana do passado segue pelo corredor acompanhada por Jesus.
Joana do passado: Mestre, meu marido é importante funcionário do império, compartilhando assim suas crenças e repudiando os ensinamentos que tenho contigo. O que devo fazer?
Jesus: Joana, os templos da Terra são feitos de pedra, os templos de Deus se encontram em verdade no coração de cada um, teu esposo não te compreende a alma sensível? Compreenderte-á um dia. É leviano e indiferente? Ama-o mesmo assim. Não te acharias ligada a ele se não houvesse razão justa. Os sãos não precisam de médicos.
Joana do passado: Mestre, vossa palavra me alivia o espírito atormentado, entretanto, não julgais acertado que lute por impor os vossos princípios? Não estaria assim reformando meu esposo para o céu e vosso reino?
Jesus: Irmã, por que motivo Deus não impõe a sua verdade e o seu amor aos tiranos da Terra? A sabedoria celeste não extermina as paixões, transforma-as. O Pai não impõe a reforma a seus filhos, esclarece-os no momento oportuno.
Narrador: Joana de Cusa experimentava um brando alívio no coração. Percebeu que muitos são os caminhos escolhidos por nós, alguns escolhem caminhos mais longos, outros mais curtos, mas todos guiarão ao Pai Celestial. Enviando a Jesus um olhar de carinhoso agradecimento, ainda lhe ouviu as últimas palavras:
Jesus: Vai, filha!... Sê fiel!
As luzes todas se apagam, e as sobre Joana e seu filho tornam a se acender. Joana do passado e Jesus se retiram de cena. Filho chora muito.
Narrador: Ante os apelos desesperados do filhinho, Joana recordou que Maria também fora mãe e, vendo o seu Jesus crucificado no madeiro da infâmia, soubera conformar-se com os desígnios divinos. Acima de todas as recordações, como alegria divina de sua vida, pareceu-lhe ainda ouvir o Mestre a lhe dizer: - "Vai filha!... Sê fiel!" Então, possuída de uma força sobre-humana, a já viúva de Cusa contemplou a primeira vítima ensangüentada e, fixando no jovem um olhar profundo e inexprimível, na sua dor e na sua ternura, exclamou firmemente:
Joana: "Cala-te, meu filho! Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício. Saibamos sofrer na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades transitórias do mundo, é preciso ser fiel a Deus!"
Narrador: A esse tempo, com os aplausos delirantes do povo, os verdugos lhe incendiavam, em derredor, achas de lenha embebidas em resina inflamável. Em poucos instantes, as labaredas lamberam-lhe o corpo envelhecido. Joana de Cusa contemplou com serenidade a massa de povo que lhe não entendia o sacrifício. Os gemidos de dor lhe morriam abafados no peito. Os algozes da mártir cercaram-lhe de impropérios a fogueira:
Verdugo 2: O teu cristo soube apenas insinar-te a morrer?
Joana: Não apenas a morrer, mas também a vos amar!...
As luzes se apagam saindo todos de cena e levando o cenário fica somente Joana e Jesus que entra em cena, as luzes se acendem novamente.
Jesus de frente para Joana, com a mão em seus ombros diz: Joana, tem bom ânimo!... Eu aqui estou!...
Os dois se abraçam e saem de cena.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

PRIMEIRAS PREGAÇÕES

3
Primeiras pregações
Nos primeiros dias do ano 30, antes de suas gloriosas
manifestações, avistou-se Jesus com o Batista, no
deserto triste da Judéia, não muito longe das areias
ardentes da Arábia. Ambos estiveram juntos, por alguns
dias, em plena Natureza, no campo ríspido do jejum e
da penitência do grande precursor, até que o Mestre
Divino, despedindo-se do companheiro, demandou o oásis
de Jericó, uma bênção de verdura e água, entre as
inclemências da estrada agreste. De Jericó dirigiu-se
então a Jerusalém, onde repousou ao cair da noite.
Sentado como um peregrino, nas adjacências do Templo,
Jesus foi notado por um grupo de sacerdotes e
pensadores ociosos, que se sentiram atraídos por seus
traços de formosa originalidade e pelo seu olhar
lúcido e profundo. Alguns deles se afastaram, sem
maior interesse, mas Hanã, que seria, mais tarde, o
juiz inclemente de sua causa, aproximou-se do
desconhecido e dirigiu-se-lhe com orgulho:
-Galileu, que fazes na cidade?
-Passo por Jerusalém buscando a fundação do Reino de
Deus! - exclamou o Cristo, com modesta nobreza.
-Reino de Deus? - tornou o sacerdote com acentuada
ironia. - E que pensas tu venha a ser isso?
-Esse Reino é a obra divina no coração dos homens! -
esclareceu Jesus com grande serenidade.
-Obra divina em tuas mãos? - revidou Hanã, com uma
gargalhada de desprezo.
E, continuando as suas observações irônicas,
perguntou:
-Com que contas para levar avante essa difícil
empresa? Quais são os teus seguidores e
companheiros?... Acaso terás conquistado o apoio de
algum prícipe desconhecido e ilustre, para auxiliar-te
na execução de teus planos?
-Meus companheiros hão de chegar de todos os lugares -
respondeu o Mestre com humildade.
-Sim - observou Hanã -, os ignorantes e os tolos estão
em toda parte na Terra. Certamente que esse
representará o material de tua edificação. Entretanto,
propões-te realizar uma obra divina e já viste alguma
estátua perfeita modelada em fragmentos de lama?
-Sacerdote - replicou-lhe Jesus, com energia serena -,
nenhum mármore existe mais puro e mais formoso do que
o do sentimento, e nenhum cinzel é superior ao da boa
-vontade.
Impressionado com a resposta firme e inteligente, o
famoso juiz ainda interrogou:
-Conheces Roma ou Atenas?
-Conheço o amor e a verdade - disse Jesus
convictamente.
-Tens ciência dos códigos da Corte Provincial e das
leis do Templo? - inquiriu Hanã, inquieto.
-Sei qual é a vontade de meu Pai que está nos céus -
respondeu o Mestre, brandamente.
O sacerdote o contemplou irritado e, dirigindo-lhe um
sorriso de profundo desprezo, demandou a Torre
Antônia, em atitude de orgulhosa superioridade.
No dia seguinte, pela manhã, o mesmo formoso peregrino
foi ainda visto a contemplar as maravilhas do
santuário, antes alguns minutos de internar-se pelas
estradas banhadas de sol, a caminho de sua Galiléia
distante.
*
Daí a algum tempo, depois de haver passado por Nazaré,
descansando igualmente em Caná, Jesus se encontrava
nas circunvizinhanças da cidadezinha de Cafarnaum,
como se procurasse, com viva atenção, algum amigo que
estivesse à sua espera.
Em breves instantes, ganhou as margens do Tiberíades e
se dirigiu, resolutamente a um grupo alegre de
pescadores, como se, de antemão, os conhecesse a
todos.
A manhã era bela, no seu manto diáfano de radiosas
neblinas. As águas transparentes vinham beijar os
eloendros da praia, como se brincassem ao sopro das
virações perfumadas da natureza. Os pescadores
entoavam uma cantiga rude e, dispondo inteligentemente
as barcaças móveis, deitavam as redes, em meio de
profunda alegria.
Jesus aproximou-se do grupo e, assim que dois deles
desembarcaram em terra, falou-lhes com amizade:
-Simão e André, filhos de Jonas, venho da parte de
Deus e vos convido a trabalhar pela instituição de seu
reino na Terra!
André lembrou-se de já o ter visto, nas cercanias de
Betsaida, e do que lhe haviam dito a seu respeito,
enquanto que Simão, embora agradávelmente
surpreendido, o contemplava, enleado. Mas, quase a um
só tempo, dando expansão aos seus temperamentos
acolhedores e sinceros, exclamaram respeitosamente:
-Sede bem-vindo!...
Jesus então lhes falou docemente do Evangelho, com o
olhar incendido de júbilos divinos.
Estando muitos outros companheiros do lago a observar
de longe os três, André, manifestando a sua tocante
ingenuidade, exclamou comovido:
-Um rei? Mas em Cafarnaum existem tão poucas casas!...
Ao que Pedro obtemperou, como se a boa-vontade devesse
suprir todas as deficiências:
- O lago é muito grande e há várias aldeias
circundando estas águas. O reino poderá abrange-las
todas!
Isso dizendo, fixou em Jesus o olhar perquiridor, como
se fora uma grande criança meiga e sincera, desejos de
demonstrar compreensão e bondade. O Senhor esboçou um
sorriso sereno e, como se adiasse com prazer as suas
explicações para mais tarde, inquiriu generosamente:
-Quereis ser meus discípulos?
André e Simão se interrogaram a si mesmos, permutando
sentimentos de admiração embevecida. Refletia Pedro:
que homem seria aquele? onde já lhe escutara o timbre
carinhoso da voz intima e familiar? Ambos os
pescadores se esforçavam por dilatar o domínio de suas
lembranças, de modo a encontrá-lo nas recordações mais
queridas. Não sabiam, porém, como explicar aquela
fonte de confiança e de amor que lhes brotava no âmago
do espírito e, sem hesitarem, sem uma sombra de
dúvida, responderam simultâneamente:
-Senhor, seguiremos os teus passos.
Jesus os abraçou com imensa ternura e, como os demais
companheiros se mostrassem admirados e trocassem entre
si ditérios ridicularizadores, o Mestre, acompanhado
de ambos e de grande grupo de curiosos, se encaminhou
para o centro de Cafarnaum, onde se erguia a
Intendência de Ântipa. Entrou calmamente na coletoria
e, avistando um funcionário culto, conhecido publicano
da cidade, perguntou-lhe:
-Que fazes tu, Levi?
O interpelado fixou-o com surpresa; mas, seduzido pelo
suave magnetismo de seu olhar, respondeu sem demora:
-Recolho os impostos do povo, devidos a Herodes.
-Queres vir comigo para recolher os bens do céu? -
perguntou-lhe Jesus, com firmeza e doçura.
Levi, que seria mais tarde o apóstolo Mateus, sem que
pudesse definir as santas emoções que lhe dominaram a
alma, atendeu, comovido:
-Senhor, estou pronto!...
-Então, vamos - disse Jesus, abraçando-o.
Em seguida, o numeroso grupo se dirigiu para a casa de
Simão Pedro, que oferecera ao Messias acolhida sincera
em sua residência humilde, onde o Cristo fez a
primeira exposição de sua consoladora doutrina,
esclarecendo que a adesão desejada era a do coração
sincero e puro, para sempre, às claridades do seu
reino. Iniciou-se naquele instante a eterna união dos
inseparáveis companheiros.
*
Na tarde desse mesmo dia, o Mestre fez a primeira
pregação da Boa Nova na praça ampla, cercada de
verdura e situada naturalmente junto às águas.
No céu, vibravam harmonias vespertinas, como se a
tarde possuisse também uma alma sensível. As árvores
vizinhas acenavam os ramos verdes ao vento do
crepúsculo, como mãos da Natureza que convidassem os
homens à celebração daquele primeiro àgapa. As aves
ariscas pousavam de leve nas alcaparreiras mais
próximas, como se também desejassem senti-lo, e na
praia extensa se acotovelava a grande multidão de
pescadores rústicos, de mulheres aflitas por
continuadas flagelações, de crianças sujas e
abandonadas, misturados publicanos pecadores com
homens analfabetos e simples, que haviam acorrido,
anciosos por ouvi-lo.
Jesus contemplou a multidão e enviou-lhe um sorriso de
satisfação. Contrariamente as ironias de Hanã, ele
aproveitaria o sentimento como mármore precioso e a
boa-vontade como cinzel divino. Os ignorantes do
mundo, os fracos, os sofredores, os desalentados, os
doentes e os pecadores seriam em suas mãos o material
de base para a sua construção eterna e sublime.
Converteria toda miséria e toda dor num cântico de
alegria e, tomado pelas inspirações sagradas de Deus,
começou a falar da maravilhosa beleza do seu reino.
Magnetizado pelo seu amor, o povo o escutava num
grande transporte de ventura. No céu havia uma
vibração de claridade desconhecida.
Ao longe, no firmamento de Cafarnaum, o horizonte se
tornara um deslumbramento de luz e, bem no alto, na
cúpula dourada e silenciosa, as nuvens delicadas e
alvas tomavam a forma suave das flores e dos arcanjos
do Paraíso.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Níver MEMJD

É dia 26 galera! O aniversário da Mocidade ta chegando e é claro que nossa turma tem que mostrar toda a alegria do nosso ciclo e que temos muito a contribuir ainda!Vão se preparando que quero todo mundo animado pro dia 26!

domingo, 30 de agosto de 2009

JESUS E O PRECURSOR

2
Jesus e o Precursor
Após a famosa interpretação de Jesus aos Doutores do Templo de Jerusalém, Maria recebeu a visita de Isabel e de seu filho, em sua casinha pobre em Nazaré.
Depois das saudações habituais, do desdobramento dos assuntos familiares, as duas primas entraram a falar de ambas as crianças, cujo nascimento fora antecipado por acontecimentos singulares e cercado de estranhas circunstâncias. Enquanto o patriarca José atendia as últimas necessidades diárias de sua oficina humilde, entretinham-se as duas em curiosa palestra, trocando carinhosamente as mais ternas confidências maternais.
-O que me espanta - dizia Isabel com caricioso sorriso - é o temperamento de João, dado às mais fundas meditações, apesar da sua pouca idade. Não raro, procuro-o inutilmente em casa, para encontrá-lo, quase sempre entre as figueiras bravas, ou caminhando ao longo das estradas adustas, como se a pequena fronte estivesse dominada por graves pensamentos.
-Essas crianças, a meu ver - respondeu-lhe Maria, intensificando o brilho suave de seus olhos -, trazem para a Humanidade a luz divina de um caminho novo. Meu filho também é assim, envolvendo-me o coração numa atmosfera de incessantes cuidados. Por vezes, vou encontrá-lo a sós, junto das águas, e, de outras, em conversação profunda com os viajantes que demandam a Samaria ou as aldeias mais distantes, nas adjacências do lago. Quase sempre, surpreendendo-lhe a palavra caridosa que dirige às lavadeiras, aos transeuntes, aos mendigos sofredores... Fala de sua comunhão com Deus com uma eloquência que nunca encontrei nas observações dos nossos doutores e, constantemente, ando a cismar, em relação ao seu destino.
-Apesar de todos os valores da crença - murmurou Isabel, convicta -, nós, as mães, temos sempre o espírito abalado por injustificáveis receios.
Como se se deixasse empolgar por amorosos temores, Maria continuou:
-Ainda há alguns dias, estivemos em Jerusalém, nas comemorações costumeiras, e a facilidade de argumentação com que Jesus elucidava os problemas, que lhe eram apresentados pelos orientadores do templo, nos deixou a todos receosos e perplexos. Sua ciência não pode ser deste mundo: vem de Deus, que certamente se manifesta por seus lábios amigos da pureza. Notando-lhe as respostas, Eleazar chamou a José, em particular, e o advertiu de que o menino parece haver nascido para a perdição de muitos poderosos em Israel.
Com a prima a lhe escutar atentamente a palavra, Maria prosseguiu, de olhos úmidos, após ligeira pausa:
-Ciente desse aviso, procurei Eleazar, a fim de interceder por Jesus, junto de suas valiosas relações com as autoridades do templo. Pensei na sua infância desprotegida e receio por seu futuro. Eleazar prometeu interessar-se pela sua sorte; todavia, de regresso a Nazaré, experimentei singular multiplicação dos meus temores. Conversei com José, mais detidamente, acerca do pequeno, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida!... Entretanto, no dia que se seguiu as nossas íntimas confabulações, Jesus se aproximou de mim, pela manha, e me interpelou: -"Mãe, que queres tu de mim? Acaso não tenho testemunhado a minha comunhão com o Pai que está no Céu?!" Altamente suspreendida com a sua pergunta, respondi-lhe, hesitante: -Tenho cuidado por ti, meu filho! Reconheço que necessitas de um preparo melhor para a vida... Mas, como se estivesse em pleno conhecimento do que se passava em meu íntimo, ponderou ele: -"Mãe, toda preparação útil e generosa no mundo é preciosa; entretanto, eu já estou com Deus. Meu Pai, porém, deseja de nós toda a exemplificação que seja boa e eu escolherei, desse modo, a escola melhor." No mesmo dia, embora soubesse das belas promessas que os doutores do templo fizeram na sua presença a seu respeito, Jesus aproximou-se de José e lhe pediu, com humildade, o admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e a do esforço próprio - concluiu a palavra materna com singeleza -, ele aperfeiçoa as madeiras da oficina, empunha o martelo e a enxó, enchendo a casa de ânimo, com a sua doce alegria!
Isabel lhe escutava atenta a narrativa, e, depois de outras pequenas considerações materiais, ambas observaram que as primeiras sombras da noite desciam na paisagem, acinzentando o céu sem nuvens.
A carpintaria já estava fechada e José buscava a serenidade do interior doméstico para o repouso.
As duas mães se entreolharam, inquietas, e perguntavam a si próprias para onde teriam ido as duas crianças.
Nazaré, com a sua paisagem, das mais belas de toda a Galiléia, é talvez o mais formoso recanto da palestina. Suas ruas humildes e pedregosas, suas casas pequeninas, suas lojas singulares se agrupam numa ampla concavidade em cima das montanhas, ao norte do Esdrelon. Seus horizontes são estreitos e sem interesse; contudo, os que subam um pouco além, até onde se localizam as casinholas mais elevadas, encontrarão para o olhar assombrado as mais formosas perspectivas. O céu parece alongar-se, cobrindo o conjunto maravilhoso, numa dilatação infinita.
Maria e Isabel avistaram seus filhos, lado a lado, sobre uma eminência banhada pelos derradeiros raios vespertinos. De longe afigurou-se-lhes que os cabelos de Jesus esvoaçavam ao sopro caricioso das brisas do alto. Seu pequeno indicador mostrava a João as paisagens que se multiplicavam a distância, como um grande general que desse a conhecer as minudências dos seus planos a um soldado de confiança. Ante seus olhos surgiam as montanhas de Samaria, o cume de Magedo, a eminências de Gelboé, a figura esbelta do Tabor, onde, mais tarde, ficaria inesquecível o instante da transfiguração, o vale do rio sagrado do Cristianismo, os cumes de safed, o golfo de Khalfa, o elevado cenário do Pereu, num soberbo conjunto de montes e vales, ao lado das águas cristalinas.
Quem poderia saber qual a conversação solitária que se travara entre ambos? Distanciados no tempo, devemos presumir que fosse, na Terra, a primeira combinação entre o amor e a verdade, para a conquista do mundo. Sabemos, porém, que, na manhã imediata, em partindo o precursor na carinhosa companhia de sua mãe, perguntou Isabel a Jesus, com gracioso interesse: -Não queres vir conosco? - ao que o pequeno carpinteiro de Nazaré respondeu, profeticamente, com inflexão de profunda bondade: -"João partirá primeiro."
Transcorridos alguns anos, vamos encontrar o Batista na sua gloriosa tarefa de preparação do caminho à verdade, precedendo o trabalho divino do amor, que o mundo conheceria em Jesus-Cristo.
João, de fato, partiu primeiro, a fim de executar as operações iniciais para grandiosa conquista. Vestido de peles e alimentando-se de mel selvagem, esclarecendo com energia e deixando-se degolar em testemunho à Verdade, ele precedeu a lição de misericórdia e da bondade. O Mestre dos mestres quis colocar a figura franca e áspera do seu profeta no limiar de seus gloriosos ensinos e, por isso, encontramos em João Batista um dos mais belos de todos os símbolos imortais do Cristianismo. Salomé representa a futilidade do mundo, Herodes e sua mulher o convencionalismo político e o interesse particular. João era a verdade, e a verdade, na sua tarefa de aperfeiçoamento, dilacera e magoa, deixando-se levar aos sacríficios extremos.
Como a dor que precede as poderosas manifestações da luz no íntimo dos corações, ela recebe o bloco de mármore bruto e lhe trabalha as asperezas para que a obra do amor surja, em sua pureza divina. João Batista foi a voz clamante do deserto. Operário da primeira hora, é ele o símbolo rude da verdade que arranca as mais fortes raízes do mundo, para que o reino de Deus prevaleça nos corações. Esprimindo a austera disciplina que antecede a espontaneidade do amor, a luta para que se desfaçam as sombras do caminho, João é o primeiro sinal do cristão ativo, em guerra com as próprias imperfeições do seu mundo interior, a fim de estabelecer em si mesmo o santuário de sua realização com o Cristo. Foi por essa razão que dele disse Jesus: -"Dos nascidos de mulher, João Batista é o maior de todos."

terça-feira, 25 de agosto de 2009

BOA NOVA

1
Boa Nova

Os historiadores do Império Romano sempre observaram com
espanto os profundos contrastes da gloriosa época de Augusto.
Caio Júlio César Otávio chegara ao poder, não obstante o
lustre de sua notável ascendência, por uma série de acontecimentos
felizes. As mentalidades mais altas da antiga República não
acreditavam no seu triunfo. Aliando-se contra a usurpação de Antônio,
com os proprios conjurados que haviam praticado o assassíneo de seu
pai adotivo, suas pretenções foram sempre contrariadas por sombrias
perspectivas. Entretanto, suas primeiras vitórias começaram com a
instituição do triunvirato e, em seguida, os desastres de Antônio, no
Oriente, lhe abriram inesperados caminhos.
Como se o mundo pressentisse uma abençoada renovação de
valores no tempo, em breve todas as legiões se entregavam, sem
resistência, ao filho do soberano assassinado.
Uma nova era principiara com aquele jovem enérgico e
magnânimo. O grande império do mundo, como que influenciado por um
conjunto de forças estranhas, descansava numa onda de harmonia e de
júbilo, depois de guerras seculares e tenebrosas.
Por toda parte levantavam-se templos e monumentos preciosos. O
hino de uma paz duradoura começava em Roma para terminar na mais
remota de suas provincias, acompanhado de amplas manifestações de
alegria por parte da plebe anônima e sofredora.
A cidade dos Césares se povoava de artistas, de espíritos
nobres e realizadores. Em todos os recantos, permanecia a sagrada
emoção de segurança, enquanto o organismo das leis se renovava,
distribuindo os bens da educação e da justiça.
No entanto, o inesquecível Imperador era franzino e doente. Os
crônistas da época referem-se, por mais de uma vez, às manchas que lhe
cobriam a epiderme, transformando-se de vez em quando, em dartros
dolorosos. Otávio nunca foi o senhor de uma saúde completa. Suas
pernas viviam sempre enroladas em faixas e sua caixa torácica
convenientemente resguardada contra os golpes de ar que lhe motivavam
incessantes resfriados. Com frequência queixava-se de enxaquecas, que
se faziam seguir por singulares abatimentos.
Não somente nesse particular padecia o Imperador das extremas
vicissitudes da vida humana. Ele, que era o regenerador dos costumes,
o restaurador das tradições mais puras das famílias, o maior
reorganizador do Império, foi obrigado a humilhar os seus mais fundos
e delicados sentimentos de pai e de soberano, lavrando um decreto de
banimento de sua única filha, exilando-a na Ilha de Pandatária, por
efeito de sua vida de condenáveis escândalos na corte, sendo
compelido, mais tarde, a tomar as mesmas providências em relação à sua
neta. Notou que a companheira amada de seus dias se envolvia, na
intimidade doméstica, em contínuas questões de envenenamento dos seus
descendentes mais diretos, experimentando ele, assim, na família, a
mais angustiosa anciedade do coração.
Apesar de tudo, seu nome foi dado ao século ilustre que o vira
nascer. Seus numerosos anos de governo se assinalaram por inolvidáveis
iniciativas. A alma coletiva do Império nunca sentira tamanha
impressão de estabilidade e de alegria. A paisagem gloriosa de Roma
jamais reunira tão grande número de inteligências. É nessa época que
surgem Vergílio, Horácio, Ovídio, Salústio, Tito Lívio e Mecenas, como
favoritos dos deuses.
Em todos os lugares lavravam-se mármores soberbos, esplendiam
jardins suntuosos, erigiam-se palácios e santuários, protegiam-se a
inteligência, criavam-se leis de harmonia e de justiça, num oceano de
paz inigualável. Os carros de triunfo esqueciam por algum tempo, as
palmas de sangue e o sorriso da deusa Vitória não mais se abria para
os movimentos de destruição e morticínio.
O próprio Imperador, muitas vezes, em presidindo às grandes
festas populares, com o coração tomado de angústia pelos dissabores de
sua vida íntima, se surpreendeu, testemunhando o júbilo e a
tranquilidade geral do seu povo e, sem que conseguisse explicar o
mistério daquela onda interminável de harmonia, chorando de comoção,
quando, do alto de sua tribuna dourada, escutava a famosa composição
de Horácio, onde se destacavam estes versos de imorredoura beleza:
Ó Sol fecundo,
Que com teu carro brilhante
Abres e fechas o dia!...
Que surges sempre novo e sempre igual!
Que nunca possas ver
Algo maior do que Roma.
É que os historiadores ainda não perceberam, na chamada época
de Augusto, o século do Evangelho ou da Boa Nova. Esqueceram-se de que
o nobre Otávio era também homem e não conseguiram saber que, no seu
reinado, a esfera do Cristo se aproximava da Terra, numa vibração
profunda de amor e de beleza. Acercavam-se de Roma e do mundo não mais
espíritos belicosos, como Alexandre ou Aníbal, porém outros que se
vestiriam dos andrajos dos pescadores, para servirem de base
indestrutível aos eternos ensinos do Cordeiro. Imergiam nos fluidos do
planeta os que preparariam a vinda do Senhor e os que se
transformariam em seguidores humildes e imortais dos seus passos
divinos.
É por essa razão que o ascendente místico da era de Augusto se
traduzia na paz e no júbilo do povo que, instintivamente, se sentia no
limiar de uma transformação celestial.
Ia chegar à Terra o Sublime Emissário. Sua lição de verdade e
de luz ia espalhar-se pelo mundo inteiro, como chuva de bençãos
magníficas e confortadoras. A Humanidade vivia, então, o século da Boa
Nova. Era a "festa do noivado" a que Jesus se referiu no seu
ensinamento imorredouro.
*
Depois dessa festa dos corações, qual roteiro indelével para a
concórdia dos homens, ficaria o Evangelho como o livro mais vivaz e
mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do céu,
entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas
altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem
e da oerene alegria.
E, para que essas características se conservassem entre os
homens, como expressão de sua sábia vontade, Jesus recomendou aos seus
apóstolos que iniciassem o seu glorioso testamento com os hinos e os
perfumes da natureza, sob a claridade maravilhosa de uma estrela a
guiar reis e pastores à manjedoura rústica, onde se entoavam as
primeiras notas de seu cântico de amor, e o terminassem com a luminosa
visão da Humanidade futura, na posse das bençãos de redenção. É por
esse motivo que o Evangelho de Jesus, sendo livro do amor e da
alegria, começa com a descrição da gloriosa noite de Natal e termina
com a profunda visão da Jerusalém libertada, entrevista por João, nas
suas divinas profecias do Apocalipse.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Estudo sobre a família

Pessoal, já postei os textos de vocês no blog. Estão postados todos aqueles que me foram passados, com identificação de quem assinou e anonimamente pra quem não quis assinar. Todos ficaram muito bons e sei que tem um significado especial para cada um. Postarei a seguir também a música que o Nelinho e sua família nos levou com muita alegria!
Grande abraço, Íviler.

CONSTRUINDO A PAZ
De: Nelinho, Roberta e Regina Beatriz
Tom: D

O importante é estarmos juntos
Com o amor a nos conduzir
Mesmo nas horas mais dificeis
Juntos iremos construir

Ah! Como eu gosto de vocês
Nossa fonte de energia
Nossa alegria, nossa família
Na construção da paz.

Construiremos com carinho
E o evangelho a nos guiar
Ser tolerante e solidário
Sempre disposto a perdoar.

Ah! Como eu gosto de vocês
Nossa fonte de energia
Nossa alegria, nossa família
Na construção da paz.

Nosso mundo sonha e espera
A nossa contribuição
Pais! Mães! Olhem os meninos
Que homens multiplicarão

Ah! Como eu gosto de vocês
Nossa fonte de energia
Nossa alegria, nossa família
Na construção da paz.

Família Ideal - Victor Eduardo

Família ideal?
Seria perfeito
mas me pareceria irreal
O que seria de nós em um ambiente "angelical"?
Sem conflitos ou desavenças
Seriamos petéticos,
Sem sentimento ou emoção
Concordando em tudo
Reprimindo o coração
Sem discordancia ou diferença
Qual o valor da opinião?
Sem podermos divergir
Pra que serve a razão?
Somos bons como somos
Com nossos pais e irmãos
Convivendo e aprendendo
Melhorando e crescendo
Até chegarmos a harmonia
Pela paz e alegria
Aí sim eu diria...
Essa é a família ideal!

Família Ideal - Anônimo

Ela iria em todo jogo do galo, seria da TOG (Torcida Organizada Galoucura) e faria churrasco todo domingo.

Família Ideal - Anônimo

É uma família ideal aquela em que nenhum dos membros sejam implicantes e em cada um se respeite e respeite ao próximo.

Família Ideal - Anônimo

A família é importante!

Família Ideal - Justin

Bom, para mim a família perfeita é uma família que é unida, que ambos os familiaressão unidos, que não hajam muitas brigas e que todos amem uns aos outros e que as dificuldades sejam superadas em união.

Família Ideal - Rafael Eufrásio Lopes Dias

A família ideal para mim é aquela que sabe ser liberal, porém sem exageros. Aquela que há respeito entre as pessoas. Que sempre apóia as decisões dos familiares.

Família Ideal - Raul

Para mim uma família seria ideal se nela tivessem 5 integrantes: pai, mãe e três filhos.
E todos eles conviveriam harmoniosamente entre eles e entre as pessoas que não pertencem a família. Essa família seguiria o caminho do bem.

Família Ideal - Luana Miranda

No ambiente familiar ideal, todos os membros devem se respeitar. Os pais não devem brigar na frente dos filhos e procurar sempre dar bons exemplos. Os irmãos devem tentar ser amigos e quando um precisar do outro, sempre se apoiarem e se ajudarem. Evitar julgar e criticar, pois ninguém é perfeito então, devemos tentar compreender nosso próximo quando ele tiver alguma atitude equivocada. Mostrar amor e carinho sempre.

Família Ideal - Anônimo

A família ideal para mim, é aquela que vai te entender em todos os momentos, que vai te dar educação, conhecimento espírita, te dar liberdade, nas horas certas, vai te apoiar, te alertar, cuidar de você, te amar, estar com você, te chingar quando preciso, sem brigas...

Família Ideal - Guilherme Carvalho

A família ideal é aquela que proporciona aos seus membros um bom aprendizado durante a vida. Não necessáriamente é a família sem defeitos, afinal, os defeitos humanos são instrumentos de aprendizado. Assim como lápís e borracha. Concluindo, a família ideal é aquela que proporciona um ambiente que lhe ajude a evoluir.

Família Ideal - Bruna Oliveira

Para falar a verdade, não existe "A" família ideal, já que toda família é ideal. Uma família não acontece por acaso, é uma coisa muito bem planejada. É, é isso mesmo, aquele irmão chato que vive te implicando, a sua mãe que pega no seu pé e o seu pai que é muito folgado. Eles são a família ideal. Ao contrário do que a maioria aqui vai dizer, a família ideal não quer dizer a família perfeita. Eu te afirmo com toda certeza que você tem a família ideal. Ideal para você, para o que você precisa fazer aqui, para o seu aprendizado.
O importante não é ter a família perfeita e sim aprender com a família imperfeita, já que aqui ninguém é perfeito, estamos todos em processo de evolução.

Família Ideal - Vitor

A família Ideal deve ter uma coisa que merece sem brigas e sem coisas que não agradem as pessoas.

Família Ideal - Allana Karla

Para mim uma família ideal é aquela que tá sempre unida. Não importa o que aconteça as pessoas da família, estão sempre prontas para superar as barreiras que no caminho da vida possam encontrar.

Família Ideal - Viviane Rodrigues Silva

A família ideal pra mim é aquela que se ama acima de todos os problemas, aquela que aceita uns aos outros como são. Compreendem os seus problemas e não os julgam e sim o ajuda. Aquela que te ajuda a te erguer.

Família Ideal - Anônima

Seria uma família unida acima de tudo, cuida um dos outros, ajuda nas horas dificeis, cujas alegrias são sempre compartilhadas.

Família Ideal - Anônimo

A família ideal é a família que está sempre presente e disposta a ajudar em qualquer problema, é a família que se reúne para comer e para conversar, que respeite as diferenças e compreenda se alguém falhar.

Família Ideal - Tailane Martins Rosa

Família ideal é aquela que tem respeito entre os familiares, colaboram na casa dividindo as tarefas. Ajuda seus irmão necessitados, que passam fome, não têm um teto, não têm carinho e etc. Ajudar a resolver os seus problemas e os problemas dos outros. Enfim, a família é sua escola, seu trabalho, seus amigos...

Família Ideal - Vinicius Lima

A família ideal não é a minha com certeza. Mas não vamos falar da família real.
Aquela família seria forte para com nossas fraquezas e não teriam medo de nos procurar quando se sentissem abalados.
Também respeitariam o livre-arbítrio de cada um estando prontos para acolher-nos após uma queda, mas não nos privando da própria vida.

Família Ideal - Anônimo

Uma família onde o pai e a mãe se importam com os (as) filhos (as), que as crianças tenham uma escola, tenham material, se gostem e que saibam perdoar e que tenhma comida na mesa.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

CineMEMJD

CINEMEMJD
APRESENTA
"IRMÃOS DE FÉ"

DIA 22 DE AGOSTO
18H00
SALÃO PRINCIPAL DO GRUPO SCHEILLA!!
VAMOS JUNTOS ASSISTIR A ESSE BELO FILME SOBRE
O GRANDE APÓSTOLO DO CRISTIANISMO: PAULO DE TARSO!!

ESPERAMOS VOCÊS!!


COORDENAÇÃO GERAL E COMISSÃO DE ESTUDOS
CICLO 3 - MOCIDADE ESPÍRITA MARIA JOÃO DE DEUS
GRUPO SCHEILLA

Bem vindos!

E aí galera animada da MEMJD!

Como prometido na última reunião do Ciclo 1, criei um blog para nossa turma!

Vimos com muita alegria o sucesso que já é o blog do Ciclo 2 e nos miramos no exemplo positivo para mais facilmente nos comunicarmos e compartilharmos conteúdos como estudos e fotos dos encontros...

Estarei sempre aberto a comentários claro...

Grande abraço!